sexta-feira, novembro 20, 2009

Adoro estrumar-me com ela no sofá, partilhando o belo momento em que os irmãos Guedes apresentam um programinha fofinho de animaizinhos sem qualquer jeitinho (nem o programa, nem os manos)...

quinta-feira, novembro 19, 2009

A possibilidade de a ver deambular pela casa de máscara apimentou a nossa relação.
As if we needed it...

Hoje Acordei Com Isto...

terça-feira, novembro 17, 2009

segunda-feira, novembro 16, 2009

zito vai ao pediatra e aprende o que é uma mancha mongólica...

(fr. tache mongolique; ing. mogolian spot, mongolian macula)
Mancha cutânea cor de ardósia localizada na região sacrococcígea.
Histologicamente, trata-se de um nevo azul; muito frequente nos recém-nascidos asiáticos, é rara em caucasianos.

É uma lesão da pele chamada de mácula de cor azul - acinzentada, com tonalidade variável e com margens irregulares, frequente em recém-nascidos.

A cor das manchas deve-se por norma à localização dérmica de melanócitos que detiveram a sua migração da crista neural para a epiderme.

Localiza-se por norma na região sacrococcígea, podendo também aparecer com menos frequência nas coxas e ombros.

Apenas 10% dos recém-nascidos caucasianos apresenta a mancha mongólica, mas aparece em cerca de 80% dos recém-nascidos de raça negra e leste asiático.

Num estudo feito numa maternidade portuguesa revela que cerca de 22% de recém-nascidos apresentavam esta mancha.

Existem já alguns estudos científicos que dizem que a mancha está relacionada com antepassados de origem asiática ou índios americanos.

Não está, de todo, relacionado com traumatismos de parto e não há qualquer tratamento a fazer. A mancha mongólica tende a desaparecer na primeira infância, podendo demorar mais algum tempo quando são mais que uma e não são nem nas nádegas, nem nas costas.

Na crença popular de muitas culturas orientais diz-se que a mancha aparecia porque a alma não queria encarnar nesse bebé e por isso espíritos superiores davam-lhe um pontapé ficando assim a marca.

quinta-feira, novembro 12, 2009