Lisbela e o Prisioneiro (2003), de Guel Arraes.
Este foi o filme que recentemente passou na tv e despertou em mim a vontade de divulgar (pelo menos aos meus amigos que se dão ao trabalho de ler o que aqui vou escrevendo) alguns exemplos do vasto leque de filmes brasileiros, uma vez que tristemente, e ainda sem perceber porquê, não é feita pelos meios normalmente utilizados para o efeito. Sim, existem bastante mais além d'O Auto da Compadecida, Cidade de Deus ou Carandiru (não menosprezando o valor destes, obviamente).
Da minha vida do outro lado do mar, os que me ficaram na memória e aconselho: Amarelo Manga, Amores Possíveis, Bicho de Sete Cabeças, Central do Brasil, Eu Tu Eles, O Homem Que Copiava.
Para saber mais é só clicar aqui.
3 comentários:
Xuta, infelizmente conheço pouco - ou nada, tendo em conta a quantidade de filmes brasileiros que são produzidos anualmente - a cultura cinematográfica "canarinha", mas tenho a alegria de partilhar contigo o gosto pelo "O Homem que Copiava". Sei que parece um comentário fácil sobre um filme; mas este é, sem dúvida, um filme bonito. No sentido mais puro da palavra. Quase inocente. Deliciosamente minimalista. Preciso. Com as porções certas.
Sim Xuta como te entendo!
Olá, vi o teu site por acaso... não sou muito navegante da net... mas concordo plenamente em relação aos filmes brasileiros! Vivi no Rio e vi filmes muito bons e belos que nunca hão-de passar por aqui. Já agora acrescento: "Memórias Póstumas de Braz Cuba" e "Lavoura Arcaica" e muitos mais que já não me lembro do título...
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