... lá seguia eu, pela Rua Augusta, formoso mas não seguro, a ouvir I Don't Believe in Miracles de Thomas Dydbdahl.
Menino bem apessoado aproxima-se a fazer sinal de lumes, eu tiro os fones, procuro isqueiro e...
M- deixa estar eu não fumo. era só para saber se algum dia te casarias comigo
z (surpreso. sorrio)
M- porque eu casaria contigo agora
z (ainda confuso. respondo irracional e estupidamente)- está bem
M (sorrindo)- pronto, era só para te ver sorrir (afasta-se)
M (ao longe)- não te preocupes, havemos de nos encontrar outra vez. eu procuro-te. nessa altura vou pedir-te o número de telefone.
2 comentários:
uou!! :) isso parece coisa de guião! muito bom! muito bom mesmo!! *
Não me canso de vir aqui e ler esta história vezes sem conta, querendo que me acontecesse a mim.
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